sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Vento..

Fácil como o vento Cumpro meu intento E possuo com os dedos o sol Escaldante da minha terra. Sigo, me acho Percorro utopias Com os olhos fechados E surrupio histórias Perco-me em memórias Infernos astrais Julgo, reconheço Tombo, pois mereço Sinais artificiais Dos fins que desconheço? Vegeto, impávido Corro errante Caráter dominante Que me implode, perfaz Mas se me erro, me quebro Faço inatividade onde há sol E faço sol onde há apenas o momento Derradeiro Sorrateiro Fugaz ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário